Vertel je mij jouw eigen verhaal als immigrante/ Me conte a sua historia pessoal de immigracao

Immigraten in Brazilie uit Libie / Imigrantes da Libia no Brasil










Zaterdag wordt het verhaal gepubliceerd/ Sabado sera publicada a historia

sra Sabri Abdul Karin Salin 14/08/1936 seu esposo Abdo
  Por convite de seu cunhado através de uma carta vieram ao Brasil saindo do Libano no ano de 1957 chegando ao porto de Santos em 1958 passando 30 dias no navio 9 dias na Itália vieram para cidade de Marialva de maria fumaça um tipo de trem muito utilizado até décadas de 50-60 morando  por lá alguns anos depois se mudaram para cidade de Itambé sr Abdo trabalhou como mascate por 4 anos até abrirem a primeira loja, tendo sua esposa Sabri uma parceira assumindo a loja para que o esposo continuasse nas viagens  a maior dificuldade foi quanto ao idioma mas que o comércio ensina muito, não falavam nenhuma palavra em portugues, em toda a conversa confirmam que foram bem recebidos " só dá valor ao Brasil quem sai dele e vê como a vida é lá fora, não tem lugar melhor que o Brasil".
Vieram para fazer a vida, trabalharam muito, na maioria da vezes abrindo mão da vida em familia, o que prezam muito para poder trabalhar a fim de cosntruir o patrimônio.Contam que os "Patricios" são muito unidos uma corrente, um sempre ajudando ao outro mas a maior ajuda foi dos brasileiros que os receberam de barços abertos construindo nova familia com bandeiras diferentes.
  Perguntei se um brasileiro seria tão bem recebido no Libano como eles foram, sem pensar muito reponderam que sim mas que o que diferencia um imigrante brasileiro de um Libanes é a forma de enfrentar e agir quanto ao real motivo da imigração, ganhar dinheiro para fazer patrimonio, " se você sai de seu país deixa sua família para ganhar dinheiro tem que saber como gastar" os libaneses (turcos como são mais conhecidos) tem fama de serem sovinas "mão de vaca" mas sra Sabri desmente conta se faz festa para 10 pessoas tem comida para 20 prá nunca faltar mas não gasta com coisas desnecessárias.
  Uma vez ao ano voltam ao Libano para visitar a familia que lá vive são as fotos que estão no blog sra Sabri com as duas irmãs e a familia do esposo em um jantar me conta que o mais dificil da vinda ao Brasil tão jovem com tantos sonhos foi dar o adeus enquanto o navio partia, adeus esse que poderia ser para sempre mas que o tempo e  trabalho fizeram um final feliz ( Texto e fotos - Neilani Dos Santos Vieira)


Andreia Sano - sua experiencia como imigrante no Japao - 2004

E assim os anos foram passando muitas horas de trabalho diárias, um pouco de aprendizado da lingua, mas nunca deixamos de ser chamados de Gaijin ( tradução perjorativa para estrangeiro). Por mais correto que seja sua forma de trabalhar, não faz diferença para eles, pois foi feito por um Gaijin, a discriminação é sentida na pele o tempo todo. Posso dizer com certeza passei quatro anos e oito meses da minha vida sem expressar opinião, sem dar uma idéia de melhoria, só exceutando as atividades que me eram determinadas, nada além do que estava escrito no manual.
E o povo nativo? então a sociedade japonesa é formada por pessoas simples em sua maioria, sofrida demais, inocentes e a grande maioria sem acesso a um curso universitário. Ao terminar o segundo grau eles ingressam em uma das milhares de fábricas espalhadas pelo país e ali permanecem por no minimo 30 anos executando as mesmas atividades, pois não são visto com bons olhos as pessoas que trocam constantemente de trabalho.
No inicio da crise economica mundial em 2009, começamos a nos preparar para voltar ao Brasil, pois o emprego estava atingindo a todos japoneses ou estrangeiros, nessa época ouvi de muitos japoneses colegas de trabalho, é vocês tem sorte, podem voltar pra casa e nós o que faremos se o país quebrar.
O retorno ao Brasil não foi da forma esperada, mas foi tranquilo, conseguimos atingir  parcialmente nossos objetivos, e o mais importante é a experiencia de vida, por mais sacrificante que seja, sugiro a todos que tiverem oportunidade de conhecer outros paises que o façam, com certeza trata-se de uma experiência unica.







Stukken uit van de interviewen met Braziliaanse immigranten vrouwen – Fragmentos de entrevistas com mulheres imigrantes brazileiras

…een dag zal ik mijn verhaal aan iedereen vertellen maar nu, nu niet…
…toen moest ik leren een leider zijn binnen mijn huis, ik moest alles op nieuw leren ook spreken, zeggen wat moet gebeuren, ja ik moest de baas worden en dan dacht ik wat beter dan een hond om te kunnen mij oefening instrument zijn, en zo komt Chico Pirulito in mijn leven, hij heeft mij geleerd om leiderschap te hebben.
… als je gestress bent rennen en rennen en rennen, toen ik hier naar toe gekomen ben dacht ik waarom de Nederlanders zijn altijd om hard lopen en nu weet ik zelfs waarom…

… ze vroeg me wat deed ik daar dat was toch niets voor mij bovendien ik had mij kind, ja was niet voor mij, op een gegeven moment dacht ik dat ze gelijke hadden maar nu dat ik mijn propedeuse gehaald heb ik zie wie gelijke heeft …

… ik kan die dag niet vergeten 11 februari 2010, 4 uur s ’nachts, om  8 uur opstaan, 10 euro, de tijd en de nummers blijven altijd in mijn gedacht…      

… de lamp was gevallen hij zegt dat het 500 euro was, ik dacht shit en nu dan, ik kon hij niet in twijfel trekken want als ik ging doen deed hij zal mij nooit meer terug bellen, gelukkig in het eind heb ik allen maar 180 euro moet betalen… de bon? dat heeft hij mij nooit laat zien, maar ik werk nog bij hem, zij huis is vol design stuken…
… er was een feest in het eind waren we de salon om te schoonmaken er waren nog mensen van het feest erbij, er kwam een elegante meneer in zijn kostuum met een schaal hapjes en loop ons langs naar de beveiliging die de hapjes allen de vlagjes op de schaal liet liegen, in zijn weg terug stopt de elegante meneer en vroeg  als ik een vlagje zal lusten, van zijn gelagen heeft allen maar hij kunnen genieten…       













Stuur je eigen verhaal naar e-mail- meirevieira@hotmail.com
Mande sua historia para o e-mail - meirevieira@hotmail.com